Existência insiguinificante
A dor que abate meu corpo
É a mesma que aflige a alma
As lágrimas rolam dos olhos molhando meu rosto
Mais a minha alma que chora
Aflita ela repete a si mesma
Que não agüenta tanta sofrer
Mais a resposta nunca chega
E ela se desespera
Machucada pela falta de carinho
Sentindo a ausência do amor
Vivendo um viver vazio sem compreensão
E nem ao menos com seu pranto consegue atenção
Ela corre, tenta se esconder
Em uma melodia, no silencio
Mais é impossível, pois está presa nesse corpo
Que esta acorrentado pela sua inseguinificante existência
Luka
01/08/2009
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