sábado, 5 de setembro de 2009


Existência insiguinificante



A dor que abate meu corpo


É a mesma que aflige a alma


As lágrimas rolam dos olhos molhando meu rosto


Mais a minha alma que chora



Aflita ela repete a si mesma


Que não agüenta tanta sofrer


Mais a resposta nunca chega


E ela se desespera



Machucada pela falta de carinho


Sentindo a ausência do amor


Vivendo um viver vazio sem compreensão


E nem ao menos com seu pranto consegue atenção



Ela corre, tenta se esconder


Em uma melodia, no silencio


Mais é impossível, pois está presa nesse corpo


Que esta acorrentado pela sua inseguinificante existência



Luka



01/08/2009






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Salvação



Minhas lágrimas ao chão derramadas


São lágrimas de solidão


Que num ato de maldade extremada


Aprisionam meu coração



Busquei tanto o amor


E acabei por ser vitima de suas armadilhas


Vivi amores vazios e sem vida


Acreditando que assim feliz eu seria



A dor que agora rebate meu ser


Bem é merecida, por me lançar nos braços da loucura


Que de braços dados com o amor zombam de pessoas como eu


Que nunca soube verdadeiramente o seu significado



Nada espero dessa triste sina


Do que viver meus dias nessa intensa agonia


Esperando pela salvação


Para assim ter paz no coração...



Luka







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O Relógio





O relógio





As horas estão passando lentamente



Encaro os ponteiros do relógio



Pensamentos castigam me tirando o sono



E penso onde você está?





A desconfiança é ainda mais cruel



Fazem-me refém de um tornado de fel



Que queimam, amargam minhas noites



Nessa desesperadora espera





A incerteza do sue amor



Gera conflitos e dor



As lágrimas turvam os olhos exaustos



Pelo pranto de tantos minutos passados





Essas noites me lembram noites do passado



Quando pelo quem sabe, o mesmo motivo



Esse pranto foi novamente derramado



E agora se repete como um circulo vicioso nos ponteiros do relógio





Luka







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Um abraço por favor


Um abraço por favor



Tudo que eu necessito agora é um abraço


Para acalentar meu viver vazio e desiludido


Enxugar meu pranto de saudade sentido


Por viver por esse amor reprimido



Apenas um abraço eu ouso pedir


Nem uma palavra, se quer um olhar


Apenas teu abraço


Para eu chorar



Aliviar toda essa amargura que os olhos refletem


Nesse viver dolorido de tantos ais nas madrugadas


Apagar da mente e das paredes de meu quarto essas escritas amargas


Desse mal chamado amor não correspondido



Por favor um abraço


apenas uma única vez deixe-me chorar em teus braços


Finda meu pranto


Deixando-me senti-lo em meus braços pela ultima vez



Luka



23/8/2009 03:34





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Você e eu juntos na Poesia



Você e eu juntos na poesia



Somos os desejos secretos um do outro


Um vendaval de emoções


Você ai, e eu aqui, separados


De corpo, mas de alma interligados



Os versos se completam entre si


Explosão ávida


Amantes que não se tocam


Uma palavra apenas basta



Faz-se as estrelas, as lágrimas derramadas


Formando uma constelação


Para um dia, talvez não muito distantes


Possamos contemplá-la juntos



Reunidos em poesias


As emoções de sentimentos


São o alimento de nossas almas


Que nos matem vivo longe um do outro



Luka





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