sábado, 5 de setembro de 2009


Existência insiguinificante



A dor que abate meu corpo


É a mesma que aflige a alma


As lágrimas rolam dos olhos molhando meu rosto


Mais a minha alma que chora



Aflita ela repete a si mesma


Que não agüenta tanta sofrer


Mais a resposta nunca chega


E ela se desespera



Machucada pela falta de carinho


Sentindo a ausência do amor


Vivendo um viver vazio sem compreensão


E nem ao menos com seu pranto consegue atenção



Ela corre, tenta se esconder


Em uma melodia, no silencio


Mais é impossível, pois está presa nesse corpo


Que esta acorrentado pela sua inseguinificante existência



Luka



01/08/2009






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