sábado, 5 de setembro de 2009

O Relógio





O relógio





As horas estão passando lentamente



Encaro os ponteiros do relógio



Pensamentos castigam me tirando o sono



E penso onde você está?





A desconfiança é ainda mais cruel



Fazem-me refém de um tornado de fel



Que queimam, amargam minhas noites



Nessa desesperadora espera





A incerteza do sue amor



Gera conflitos e dor



As lágrimas turvam os olhos exaustos



Pelo pranto de tantos minutos passados





Essas noites me lembram noites do passado



Quando pelo quem sabe, o mesmo motivo



Esse pranto foi novamente derramado



E agora se repete como um circulo vicioso nos ponteiros do relógio





Luka







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